Começando o dia com um bom mate - Inspirações

Cada vez que encontro um trabalho aprumado relacionado ao gauchismo, fico bem faceiro.
Pois bueno, estou disponibilizando mais uma postagem para servir de inspirações para a gauchada que vende nossa cultura.

Dando uma campeada pela rede mundial, enquanto preparava um especial para o dia das crianças, achei essa animação do Designer Mateus Castro/Galope Animado.

Yo creo que aqui todos sabem cevar um mate, né tchê? Mas o fato é que me agradou a maneira e a qualidade que o rapaz usou para animar isso.

Numa troca de chasques com o Mateus descobri que eles fez  apenas como estudo e que pretende fazer mais coisas do tipo. Vamos aguardar e sem dúvida publicaremos por aqui.

Bueno, entonces ficou a dica para o pessoal que vive da nossa arte (músicos, gravadoras, ervateiras, bolichos, etc), coloquem seus trabalhos em mãos de gente que tem qualidade ainda mais se é do meio regional.

Se alguém quiser contatar o gaúcho, pode visitar o sítio dele no endereço www.mateusdecastro.com.br.

Segue o vídeo:

Lida de campo - Inspirações

Que tal gauchada.
A gente vê tanta coisa legal por aí, e as vezes esquecemos de compartilhar com os amigos.

Estava pesquisando alguns vídeos e achei por acaso o que segue abaixo.

Mas fiquei ruminando e pensando que a gauchada bem que poderia investir mais nos seus trabalhos de DVDs, blogues, sítios, etc.

Tomem como referência o trabalho que o César Oliveira e Rogério Mello fazem em seus DVDs. Eles mostram a fundo nossa cultura e gauchismo com entrevista de personagens, peões, etc.

Bueno, assistam o filme abaixo e se inspirem. Avaliem a qualidade fotográfica, as tomadas de câmera e o bom gosto do mesmo.

Espero que gostem.




Fonte: vimeo.com/osc

Festival de música de Novo Hamburgo



Compositores e músicos de Novo Hamburgo (terra do Pastoreio da Canção Nativa), tem festival nascendo  para valorizar músicos locais.

Vejam no blogue ABC do Gaúcho da Tânia Goulart: http://www.jornalnh.com.br/blogs/abc-do-gaucho/344773/nossa-musica-o-festival-de-noia.html


Copa do mundo 2014 e a gauchada.




As vezes me pego ruminando os pensamentos tentando entender o que nós, os de bombacha, estamos fazendo para tirar proveito da tal copa no mundo no Brasil em 2014.

O turismo é o que mais me chama atenção, pois não vejo movimento algum de MTG, IGTF ou Festivais Nativistas para aquecer, fortalecer e divulgar nossa cultura.

Percebo que nós gaúchos não fizemos arte para os outros, e isso é bom pois nossa cultura tem raízes fortes justamente por ser assim, mas precisamos urgentemente aprender a nos vender como GAÚCHOS para o Brasil e para o resto do mundo.

Os CTGs, por exemplo, são feitos para gaúchos, não para turistas. Claro, devemos nos manter assim, mas abrir as portas dos galpões e deixar que nos vejam lá dentro.

Os festivais nativistas, esse baita movimento que só nos engrandecem, e faz do Rio Grande do Sul o estado com maior número de festivais de música do País. Quantos músicos são formado nesse movimento? Quanta arte, e qualidade temos escondidas? Sim escondidas, pois sua divulgação é mal-e-mal feita por amantes desse movimento.

Vejo algumas coisas boas e que já estão funcionando, como alguns bares com música nativista ao vivo, é o caso do Bar e Restaurante Estância de São Pedro e o Boteco Tchê em Porto Alegre ou o Pub do Gaúcho em São Leopoldo. Mas estes três são poucos para uma cultura tão rica como a nossa. E dos citados, vejo que falta apoio publicitário para tais empreendimentos, mas apoio de fundamento, feito por profissionais realmente capacitados.

Vamos lá gauchada, vamos aprender a nos vender melhor como gaúchos. O turista quer ver gente de bombacha por aqui, e não pode só encontrar nos acampamentos de setembro.

Deixe tua opinião e compartilhe essa postagem com teus patrícios pelo Facebook e Twitter nos enlaces abaixo.

E acima de tudo, escute o protesto de um gaúcho para outro gaúcho(a).


PENSE NISSO.

O Combate do Barro Vermelho

Como é bom a gente ver que nosso gauchismo está sendo valorizado.
O Grupo RBS colocou no ar um jogo virtual que simula o Combate do Barro Vermelho, que aconteceu durante a Revolução Farroupilha (1835/1845) onde hoje se localiza a cidade de Rio Pardo. 

O Grupo RBS mostra que é possível se fazer um bom trabalho sem perder nosso regionalismo.
Ah, e o mais importante, o jogo é patrocinado pela operadora de telefone Tim e Bradesco. 

Mas quantos jogos não poderia render além desse? Precisamos disso, gauchada. Evoluir, mas sem matar o passado.







Acho que o jogo ficou tão legal que vale a gente colocar os créditos:
Texto: Claudia Flores
Modelagem e animação 3D: Guilherme Gonçalves
Programação: Wallace Morais
Trilha Original: Jean Presser
Cenário: Guilherme Gonçalves e Diogo Fatturi
Supervisão: Pedro Dias Lopes




O pintor argentino Carlos Montefusco



"Quiero hacer mi aporte para difundir nuestra tradición a través del humor, que es una vía fluida para transmitir un mensaje: nuestros gauchos tenían mucho para dar, a partir de comentarios chispeantes y ocurrencias. Lo suyo no eran todas penurias." 


Carlos Montefusco – para o jornal La Nacion, Argentina. 

A arte que exalta o gaúcho, seja ele argentino, uruguay ou brasileiro sempre nos deixa faceiro e emocionado. Na publicação de hoje mostramos um pouco da arte de Carlos Montefusco, um artista plástico argentino que apesar de ter nascido na cidade tem uma ligação forte com o campo, e assim sendo o retrata em suas obras com muito humor mas sem perder a autenticidade campeira.

Apreciem e después dêem uma bombeada no enlace: montefusco.com.ar












Um Certo Capitão Rodrigo

Gauchada, preparamos uma lista de reprodução com o filme Um certo capitão Rodrigo que foi baseado na trilogia O tempo e o vento do Érico Veríssimo. É um filme antigo mas vale assitir.



Sinopse:

Quando Rodrigo Cambará surge no povoado de Santa Fé, em outubro de 1828 - a cavalo, chapéu caído na nuca, cabeleira ao vento, violão a tiracolo -, parece chamar encrenca. Com a patente de capitão, obtida no combate com os castelhanos, é apreciador da cachaça, das cartas e das mulheres. Homem de espírito livre, não combina com os habitantes pacatos do local, mantidos no cabresto pelo despótico coronel Ricardo Amaral Neto. Mas depois de conhecer Bibiana Terra, nada convence Rodrigo a arredar o pé da aldeia. Nem a aspereza de Pedro, pai de Bibiana, nem a zanga do coronel, que não vê com bons olhos os modos do capitão. Nem mesmo o fato de a moça ser cortejada por Bento Amaral, filho de Ricardo. Voluntariosa, Bibiana desconfia das intenções do forasteiro. Rodrigo, porém, está apaixonado, e quer casar-se. Como ele mesmo diz, não tem medidas, 'é oito ou oitenta'. Para o capitão Cambará, é matar ou morrer, num descomedimento que sugere o descortinar de uma crise anunciada. Extrato da trilogia 'O tempo e o vento', 'Um certo capitão Rodrigo' mescla à ficção fatos da história brasileira, como a Revolução Farroupilha.

Vídeos do canal www.youtube.com/1835RGS